Os policiais militares decidiram suspender a paralisação iniciada na
manhã desta terça-feira (22/04/2014). Em assembleia realizada no acampamento
montado em frente a sede da Governadoria, no Centro Administrativo,
representantes da Associação dos Cabos e Soldados apresentaram a proposta do
Governo do Estado e a categoria votou pelo fim da paralisação. Os trabalhos
serão retomados no turno que será iniciado às 19h.
Durante reunião no início da tarde, o Governo reafirmou o compromisso de encaminhar o projeto de lei que trata sobre a promoção dos praças da Polícia Militar até o dia 1º de maio. Além disso, os demais pontos da pauta de reivindicação deverão ser discutidos em uma reunião marcada para 5 de maio. Segundo a categoria, dependendo do resultado dessa reunião, uma nova paralisação poderá ser iniciada no dia 7 de maio.
Entre os pontos exigidos pelos policiais militares estão o pagamento dos níveis de subsídio e das férias, pagamento de remuneração por nível, de acordo com a lei 463/2012, a implantação de auxílio alimentação, o fornecimento de material adequado, reajuste de 56,7% do salário e a convocação de 824 candidatos aprovados no último concurso da PM. A decisão pela paralisação foi tomada desde a semana passada e, mesmo após anúncio de medidas por parte do Governo, como o encaminhamento da Lei de Praças, os policiais decidiram manter a programação até que ocorresse uma reunião e uma proposta às demais reivindicações.
De acordo com a Associação dos Cabos e Soldados, 12 batalhões aderiram a paralisação durante a manhã de hoje. Porém, a informação foi desmentida pelo comandante geral da PM, Francisco Canindé de Araújo Silva, que não soube confirmar o número real. Segundo o major Macêdo, comandante do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), os serviços transcorreram normalmente, de acordo com as possibilidades de efetivo da PM.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE
Durante reunião no início da tarde, o Governo reafirmou o compromisso de encaminhar o projeto de lei que trata sobre a promoção dos praças da Polícia Militar até o dia 1º de maio. Além disso, os demais pontos da pauta de reivindicação deverão ser discutidos em uma reunião marcada para 5 de maio. Segundo a categoria, dependendo do resultado dessa reunião, uma nova paralisação poderá ser iniciada no dia 7 de maio.
Entre os pontos exigidos pelos policiais militares estão o pagamento dos níveis de subsídio e das férias, pagamento de remuneração por nível, de acordo com a lei 463/2012, a implantação de auxílio alimentação, o fornecimento de material adequado, reajuste de 56,7% do salário e a convocação de 824 candidatos aprovados no último concurso da PM. A decisão pela paralisação foi tomada desde a semana passada e, mesmo após anúncio de medidas por parte do Governo, como o encaminhamento da Lei de Praças, os policiais decidiram manter a programação até que ocorresse uma reunião e uma proposta às demais reivindicações.
De acordo com a Associação dos Cabos e Soldados, 12 batalhões aderiram a paralisação durante a manhã de hoje. Porém, a informação foi desmentida pelo comandante geral da PM, Francisco Canindé de Araújo Silva, que não soube confirmar o número real. Segundo o major Macêdo, comandante do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), os serviços transcorreram normalmente, de acordo com as possibilidades de efetivo da PM.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE
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